BULLYING
O que é?
Nas
escolas, é um termo usado para definir maus-tratos entre alunos. O
bullying caracteriza-se por atos intencionais e repetidos de
intimidação, humilhação, agressividade verbal e física, provocando
situações onde existam alunos frequentemente excluídos, ameaçados,
extorquidos, insultados ou apelidados de forma pejorativa.
Quais as conseqüências do bullying na vida dos alunos?
Os alunos assumem papéis distintos na prática do bullying, dividindo-se entre agressores, vítimas e testemunhas. Os agressores têm grandes chances de tornarem-se adultos com comportamentos anti-sociais e atitudes delinqüentes ou criminosas. Já as vítimas do bullying crescem com sentimentos de baixa auto-estima, criando sérios problemas de relacionamento na vida adulta. São elas as protagonistas de casos mais extremos, como os de suicídios e os de alunos que entram armados na escola. Alguns alunos, quando testemunham e percebem que o comportamento agressivo não traz nenhuma conseqüência a quem o pratica, podem vir a adotá-lo.
Qual o papel do educadores?
Quais as conseqüências do bullying na vida dos alunos?
Os alunos assumem papéis distintos na prática do bullying, dividindo-se entre agressores, vítimas e testemunhas. Os agressores têm grandes chances de tornarem-se adultos com comportamentos anti-sociais e atitudes delinqüentes ou criminosas. Já as vítimas do bullying crescem com sentimentos de baixa auto-estima, criando sérios problemas de relacionamento na vida adulta. São elas as protagonistas de casos mais extremos, como os de suicídios e os de alunos que entram armados na escola. Alguns alunos, quando testemunham e percebem que o comportamento agressivo não traz nenhuma conseqüência a quem o pratica, podem vir a adotá-lo.
Qual o papel do educadores?
Quando
não há intervenção efetiva contra o bullying, o ambiente escolar tende a
tornar-se contaminado por um clima de ansiedade e medo, afetando
negativamente todos os estudantes. Como forma de controlar o bullying, é
importante que a escola adote medidas que envolvam toda a comunidade
escolar, contribuindo positivamente para a formação de uma cultura de
não-violência. Toda criança e adolescente tem o direito de freqüentar
uma escola segura e solidária e o compromisso de todos deve ser o de
promover uma educação capaz de gerar cidadãos conscientes, que respeitem
a pessoa humana e suas diferenças. Os estudos mostram que o papel do
professor é de extrema importância. Entre os alunos que se dizem
agredidos, 50% admitem que esperam que o professor intervenha nas
situações de agressões em sala de aula.
Como agir? O que fazer?
Incentivar e apoiar relações familiares positivas.
Como agir? O que fazer?
Incentivar e apoiar relações familiares positivas.
Esclarecer o que é o bullying.
Avisar desde o primeiro dia de aula que a prática do bullying não é tolerada na escola.
Demonstrar abertura para conversar com os alunos.
Escutar atentamente qualquer tipo de problema, reclamação ou sugestão dos alunos.
Estimular os alunos a avisar sempre que ocorrer bullying.
Valorizar e reconhecer atitudes positivas de alunos no combate ao Bullying.
Divulgar o bullying nas classes e estimular os alunos na busca de soluções.
Identificar possíveis agressores.
Acompanhar atentamente o desenvolvimento de cada aluno.
Dar
oportunidade aos alunos para que eles criem regras de disciplinas para
suas próprias classes, em coerência com as regras gerais da escola.
Estimular lideranças positivas entre os alunos prevenindo a formação de agressores e futuros casos de bullying.
Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica do bullying.
Incentivar e apoiar relações familiares positivas.
Fonte: Programa de Redução do Comportamento Agressivo Entre Estudantes,
desenvolvido pela ABRAPIA - Associação Brasileira Multiprofissional de
Proteção à Infância e à Adolescência.
Limites - Quando dizer sim e quando dizer não?
Quando podemos dizer sim e quando devemos dizer não?
Nessa questão, os responsáveis terão que desenvolver cada vez mais o saber discernir entre o que é uma necessidade da criança e o que é apenas desejo.
Necessidade = é algo inevitável, algo que, se não atendido, pode levar o indivíduo a ter problemas sérios no seu desenvolvimento, seja físico, intelectual ou emocional.
Desejo = é a vontade de possuir algo, de realizar algo, que pode ou não ser importante para o desenvolvimento. Está mais vinculado ao prazer.
Os responsáveis têm o dever de atender às necessidades da criança, sejam elas de que nível forem (fisiológicas, de auto-estima, de segurança, etc.). Quanto aos desejos, deverão analisá-los para decidirem:
1º Pensem se esses desejos são aceitáveis do ponto de vista individual e social.
2º Vocês querem atender? (vocês poderão até ter condições de atender a alguns desejos da sua criança, mas julgarem que não é adequado para a educação dela ou até porque vocês não querem atender).
3º Analisem para ver os que extrapolam os limites do desenvolvimento normal e saudável (ex: comer apenas chocolate para se alimentar).
A leitura do livro da Tania Zagury “Limites sem trauma”. É um livro muito bom para quem quer acertar na educação dos filhos e a leitura é muito agradável.
Fonte: http://www.falapsi.blogspot.com.br/2011/03/limites-quando-dizer-sim-e-quando-dizer_11.html,
Fonte: http://falapsi.blogspot.com.br/2011/03/crianca-e-sua-rotina.html
Nessa questão, os responsáveis terão que desenvolver cada vez mais o saber discernir entre o que é uma necessidade da criança e o que é apenas desejo.
Necessidade = é algo inevitável, algo que, se não atendido, pode levar o indivíduo a ter problemas sérios no seu desenvolvimento, seja físico, intelectual ou emocional.
Desejo = é a vontade de possuir algo, de realizar algo, que pode ou não ser importante para o desenvolvimento. Está mais vinculado ao prazer.
Os responsáveis têm o dever de atender às necessidades da criança, sejam elas de que nível forem (fisiológicas, de auto-estima, de segurança, etc.). Quanto aos desejos, deverão analisá-los para decidirem:
1º Pensem se esses desejos são aceitáveis do ponto de vista individual e social.
2º Vocês querem atender? (vocês poderão até ter condições de atender a alguns desejos da sua criança, mas julgarem que não é adequado para a educação dela ou até porque vocês não querem atender).
3º Analisem para ver os que extrapolam os limites do desenvolvimento normal e saudável (ex: comer apenas chocolate para se alimentar).
A leitura do livro da Tania Zagury “Limites sem trauma”. É um livro muito bom para quem quer acertar na educação dos filhos e a leitura é muito agradável.
Fonte: http://www.falapsi.blogspot.com.br/2011/03/limites-quando-dizer-sim-e-quando-dizer_11.html,
A criança e a sua rotina
Para
o desenvolvimento psicológico sadio de uma criança, bem como para a
formação de hábitos saudáveis, é fundamental que a mesma tenha
regularidade e constância nas suas vivências diárias.
A criança experimenta concretamente esta regularidade e esta constância através da repetição, dia após dia, de atividades e horários que atendam suas necessidades.
Tal vivência representa para a criança a garantia de ter suas necessidades satisfeitas, respeitando o direito dela de conhecer o que irá fazer e em quais momentos do seu dia.
Os responsáveis devem ser capazes, senão sempre, mas ao menos na grande maioria das vezes, de assegurar o cumprimento desta rotina, pois isto dará à criança a oportunidade de sentir-se segura junto deles. Esta vivência é uma das bases que funda o sentimento de segurança neste futuro adulto.
Outro aspecto importante que funda esta segurança na criança, que também lança as bases para a autoconfiança na mesma, é a condição dos responsáveis manterem-se ao máximo coerentes em sua atitude para com ela. Se o comportamento da criança é inadequado, lancem seus questionamentos, suas críticas, façam-na refletir sobre como pode ser melhor. Demonstrem equilíbrio e autocontrole. Se o comportamento da criança é adequado, elogie, recompense sempre muito afetuosamente, com beijos e abraços...
Quando houver divergências entre os responsáveis sobre qual a melhor forma de educar, procurem sempre um consenso e nunca demonstrem estar divididos na presença da criança. Caso contrário, a criança se sentirá confusa e insegura. Esta regra vale para outros adultos que possam ficar com a criança em algum momento que os responsáveis não possam estar presentes.
A conseqüência disto será, por parte da criança, o respeito às regras estabelecidas (ainda que com algumas reclamações ou mesmo veementes protestos; que são um direito da criança, uma vez que são a pura expressão de seus afetos relativos aos acontecimentos do momento atual). E ainda, por parte dos responsáveis, o estabelecimento da autoridade para a criança.
É importante lembrar que os responsáveis devem lidar com as regras com certa flexibilidade, e sempre que necessário devem estar adequando-as melhor às necessidades atuais da criança. Neste caso, flexibilizar significa reconhecer precisamente os momentos em que mudanças devem ser feitas para que as regras estabelecidas estejam sempre favorecendo a satisfação das necessidades da criança; bem como significa também exigir o cumprimento das regras sempre e somente nas situações muito importantes e imprescindíveis, uma vez que nas outras situações, o que se dá é a formação de hábitos apenas...
Fonte: http://www.falapsi.blogspot.com.br/2011/03/limites-quando-dizer-sim-e-quando-dizer_11.html,
O que resta agora é debruçarmos sobre este novo fenômeno e sermos ágeis o suficiente em acompanhar as mudanças da "Geração Digital"
A criança experimenta concretamente esta regularidade e esta constância através da repetição, dia após dia, de atividades e horários que atendam suas necessidades.
Tal vivência representa para a criança a garantia de ter suas necessidades satisfeitas, respeitando o direito dela de conhecer o que irá fazer e em quais momentos do seu dia.
Os responsáveis devem ser capazes, senão sempre, mas ao menos na grande maioria das vezes, de assegurar o cumprimento desta rotina, pois isto dará à criança a oportunidade de sentir-se segura junto deles. Esta vivência é uma das bases que funda o sentimento de segurança neste futuro adulto.
Outro aspecto importante que funda esta segurança na criança, que também lança as bases para a autoconfiança na mesma, é a condição dos responsáveis manterem-se ao máximo coerentes em sua atitude para com ela. Se o comportamento da criança é inadequado, lancem seus questionamentos, suas críticas, façam-na refletir sobre como pode ser melhor. Demonstrem equilíbrio e autocontrole. Se o comportamento da criança é adequado, elogie, recompense sempre muito afetuosamente, com beijos e abraços...
Quando houver divergências entre os responsáveis sobre qual a melhor forma de educar, procurem sempre um consenso e nunca demonstrem estar divididos na presença da criança. Caso contrário, a criança se sentirá confusa e insegura. Esta regra vale para outros adultos que possam ficar com a criança em algum momento que os responsáveis não possam estar presentes.
A conseqüência disto será, por parte da criança, o respeito às regras estabelecidas (ainda que com algumas reclamações ou mesmo veementes protestos; que são um direito da criança, uma vez que são a pura expressão de seus afetos relativos aos acontecimentos do momento atual). E ainda, por parte dos responsáveis, o estabelecimento da autoridade para a criança.
É importante lembrar que os responsáveis devem lidar com as regras com certa flexibilidade, e sempre que necessário devem estar adequando-as melhor às necessidades atuais da criança. Neste caso, flexibilizar significa reconhecer precisamente os momentos em que mudanças devem ser feitas para que as regras estabelecidas estejam sempre favorecendo a satisfação das necessidades da criança; bem como significa também exigir o cumprimento das regras sempre e somente nas situações muito importantes e imprescindíveis, uma vez que nas outras situações, o que se dá é a formação de hábitos apenas...
Fonte: http://www.falapsi.blogspot.com.br/2011/03/limites-quando-dizer-sim-e-quando-dizer_11.html,
A influência da internet na vida dos jovens
A influência
da internet na vida dos jovens
Este
texto trata da influência da internet no cotidiano, a exposição direta com
essa rede mundial, denominada como "Geração Digital", geração que é
formada muitas vezes por jovens que foram criados em constante exposição a esse
mundo digital.
Nos
dias de hoje, os jovens expõem suas vidas em redes sociais, compartilhando
fatos, emoções e inclusive sua localização. Essas exposições muitas vezes acontecem
na "balada", em reunião familiares, onde o mundo virtual desconecta o
jovem da ocasião. Quantos não deixam os celulares logados no facebook para não
perder o que está acontecendo? E aqueles que passam horas na frente do
computador?
De
acordo com o Ibope Média, o Brasil é o quinto colocado em relação ao número de conexões,
chegando a 87% da população brasileira, este percentual refere-se ao uso
semanal da internet. Outro dado interessante é o tempo médio gasto na navegação
em 2011: 71h30m (Dezembro de
2012).
Na
verdade já não mais se pode ignorar que ela está aí e é bastante utilizada,
cabe a nós perguntar o quanto, como e por quais jovens é realizado esse uso. A
internet oferece uma gama de possibilidades que vão do lazer e pesquisa à redes
ligadas a criminalidade, cabe aos pais assumirem um papel ativo quando o
assunto são os sites visitados por seus filhos, mantendo o diálogo e confiança
juntos neste papel da prevenção de riscos a segurança. Para concluir é
preciso dizer que há uma influência muito negativa na vida desses jovens que é
uma exposição demasiadamente grande, esse tipo de comportamento abre brechas na
segurança e expõe suas vidas de uma forma desnecessária.
O que resta agora é debruçarmos sobre este novo fenômeno e sermos ágeis o suficiente em acompanhar as mudanças da "Geração Digital"
Fonte: http://falapsi.blogspot.com.br/2011/03/crianca-e-sua-rotina.html
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